Periodontia Teórica


Etiopatogênese da doença periodontal

Etiopatogênese:
·         Etiologia à fator causador, agente etiológico.
·         Patogênese à mecanismo pelo qual a doença desenvolve-se.
Doença periodontal:
·         É uma doença inflamatória/imunológica crônica que se estabelece em respota a antígenos periodontopatogênicos.
·         Doença de natureza multifatorial, resultado de uma interação complexa entre microorganismos patogênicos e defesa do hospedeiro.
·         Teoria antiga e atual:
§  Antiga: Teoria da especificidade da placa.
§  Atual: Teoria de natureza multifatorial.
·         Fatores que modificam o desenvolvimento da doença:
§  Locais (fumo)
§  Condições adquiridas (doenças sistêmicas)
§  Fatores genéticos.
·         Etiologia: biofilme dental
·         Patogênese: resposta tecidual (inflamatória/imunológica).
·         Resulta na destruição dos tecidos de proteção (gengivite) e de sustentação (periodontite) dos dentes.
Etiologia da doença periodontal:
·         A DP é resultado de uma infecção mista.
·         O biofilme bacteriano que se forma no sulco gengival é constituído por microorganismos comensais, periodontopatogênicos e seus produtos.
·         Este biofilme agride o epitélio sulcular e suscitam uma resposta inflamatória no tecido conjuntivo subjacente contribuindo para a iniciação e progressão da DP.
·         Biolfime supragengival:
§  Espécies microbianas gram-positivas,
§  Facultativas e
§  Microorganismos fermentativos.
·         Biofilme subgengival:
§  Bactérias gram-negativas,
§  Anaeróbicas e
§  Com capacidade proteolítica.
Sobre os microorganismos das placas:
·         Os MO que compõem o biofilme subgengival têm maior capacidade destrutiva que outras bactérias que compõem a placa, pois:
§  Possuem capacidade de colonizar sítios subgengivais.
§  Capacidade invasiva.
§  Liberação de proteases e endotoxinas.
§  Capacidade de ocasionar uma resposta imune destrutiva.
·         Microorganismos comensais:
§  Contribuem para a manutenção da homeostasia local, recrutando baixos níveis de resposta imune no tecido periodontal através da promoção de um grupo de citocinas envolvidas em condições de saúde tecidual.
§  Enquanto o periodonto é mantido integro, estes não penetram no epitélio, não promovendo inflamação no tecido conjuntivo subjacente.
·         Periodontopatogênicos:
§  Nos estágios iniciais da colonização, certas bactérias são capazes de modular a resposta imune para promover sua colonização, replicação e invasão.
§  À medida que se multiplicam e liberam suas enzimas proteolíticas, começa a ocorrer a quebra da barreira epitelial, atingindo, assim, o tecido conjuntivo subjacente.
§  Ao atingir o tecido conjuntivo subjacente ativam uma resposta inflamatória inicial.
·         As bactérias podem causar destruição direta ou indireta pela ativação de vários componentes do sistema de defesa que quando ativados, podem promover a proteção tecidual à custa de destruição do tecido periodontal.
Tipos de resposta tecidual inflamatória/imunológica:
Antigamente se dividia as alterações histopatológicas das doenças periodontais em lesão inicial, lesão precoce, lesão estabelecida (gengivite) e lesão avançada (periodontite). Através de estudos atuais, com uma melhor compreensão das doenças periodontais classifica-se a histopatologia da evolução destas doenças pela divisão em resposta imune inata e resposta imune adaptativa tanto para gengivite como para periodontite.
·         Inflamação aguda:
§  Curta duração (minutos, horas ou até duas semanas)
§  Predomínio de neutrófilos.
§  Exibe fenômenos vasculares/exsudativos intensos.
·         Inflamação crônica:
§  Longa duração (além de duas semanas)
§  Mais específica; principais células são linfócitos, plasmócitos e macrófagos.
§  Exibe fenômenos mais destrutivos e regenerativos.
·         Resposta imune inata e adaptativa:
§  Resposta imune inata ßà Processo agudo.
§  Resposta imune adaptativa ßà Processo crônico.
§  A resposta imune inata ocorre primeiramente que a adaptativa.
§  Patógenos específicos superam os elementos de defesa inata à Permanecendo no local por mais tempo à Estabelece-se resposta imune adaptativa.
§  Resposta imune adaptativa:
o   Alto grau de sofisticação e especificidade.
§  Resposta imune celular
§  Resposta imune humoral (produção de anticorpos): predominam linfócitos T, B, e plasmócitos.
§  Os mecanismos de defesa que atuam na imunidade inata e na adaptativa são semelhantes; entretanto na adaptativa são amplificados, direcionados e potencializados.
·         Na maior parte dos estágios da DP há comunicação cruzada entres os elementos celulares e bioquímicos da resposta inata e da imune adaptativa, sendo, portanto, muito difícil individualizar o impacto de cada uma na patogênese da DP.
§  P.ex.: MO estimulam amabas as formas de resposta imune: produção de anticorpos (adaptativa), aumento da efetividade dos neutrófilos (inata).
·         Características da resposta inflamatória/imunológica:
§  Localizada: Alteração do tecido tecidual/periodontal apenas no local do agente agressor (somente haverá DP nos sítios em que houver acúmulo microbiano).
§  Complexa: vários tipos celulares e diferentes mediadores químicos que perpetuam a resposta (enquanto o agente agressor não for neutralizado e eliminado).
§  Caráter benéfico x maléfico: apesar de impedir a disseminação dos patógenos durante o desenvolvimento da DP, a resposta imunológica leva a destruição tecidual (efeitos deletérios para os tecidos envolvidos).
§  Liberação de mediadores químicos: são liberados no local afetado diversos mediadores químicos, cujos principais efeitos locais são vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, opsonização (facilitação da fagocitose), quimiotaxia, destruição tecidual e dor; às vezes febre e mal-estar. Podem ter origem plasmática e celular.
§  Especificidade: apresentação e reconhecimento do antígeno, por conseguinte desenvolvimento de resposta imune celular e humoral específica contra os patógenos envolvidos.
·         O biofilme da placa entra em contato com o hospedeiro na altura da junção cemento-esmalte.
§  A placa enfrenta, a superfície dura e não descamativa do dente e a superfície macia do epitélio sulcular e juncional.
§  Estes epitélios representam barreiras físicas e químicas frágeis contra as propriedades patogênicas da microflora do biofilme.
·         O epitélio sulcular e o juncional são compostos por células epiteliais dispostas em várias camadas entremeadas por células dendríticas (Langerhans),  que funcionam como reconhecedoras e apresentadoras de antígenos.
·         Frente ao acúmulo de biofilme, os lipopolissacarídeos (LPs), lipoproteínas e DNA dos microorganismos se ligam a receptores específicos das células epiteliais normais (receptores Tooll-like e CD14) e estimulam as células a produzirem peptídeos antibacterianos (defensinas) e mediadores químicos pró-inflamatórios, iniciando a inflamação no tecido conjuntivo local. Estes mediadores agem nos vasos sanguíneos locais favorecendo a vasodilatação e a exsudação (líquido rico em proteínas e células inflamatórias) gerando outros mediadores a partir do plasma sanguíneo (sistema complemento, sistema cinina, sistema coagulação/fibrinolítico) ou a partir de células epiteliais/conjuntivas.
·         Enquanto houver depósito microbiano teremos agressão celular e liberação constante de mediadores químicos que perpetuam a resposta inflamatória.
·         As defensinas são amplas variedades de polipeptídeos antimicrobianos produzidos pelas células epiteliais e de defesa que atravessam o epitélio, os quais destroem diretamente uma gama de bactérias. Podem ativar o sistema imunológico perpetuando a inlamação.
·         Mediadores químicos: são secretados pelas células epiteliais e dendríticas e levam a alterações teciduais locais, tais como: vasodilatação, saída de plasma e de células inflamatórias (exsudação), atração de células (quimiotaxia) do sistema imune inato par o foco gengival agredido.
·         Resposta inata:
§  Constituída por um infiltrado inflamatório de neutrófilos, macrófagos, defensinas e inúmeros mediadores químicos.
Neutrófilos e macrófagos: englobam, reconhecem, destroem MO e perpetuam a inflamação via secreção de mais mediadores químicos pró-inflamatórios até que o agente lesivo seja eliminado.





A BOLSA PERIODONTAL
Conceito
A bolsa periodontal é definida como um sulco gengival patologicamente aprofundado. É uma das características clínicas importantes da doença periodontal.
Classificação
O aprofundamento dos sulcos gengivais pode ocorrer pelo aumento coronário da gengiva marginal, pelo deslocamento apical da inserção gengival, ou uma combinação dos dois processos. As bolsas podem ser classificadas como:
·         Bolsa gengival:
§  É formada pelo aumento gengival sem destruição dos tecidos periodontais de suporte. O sulco está aprofundado por causa do aumento em volume da gengiva.
·         Bolsa periodontal:
§  Ocorre com destruição dos tecidos periodontais de suporte. O aprofundamento progressivo da bolsa leva à destruição dos tecidos periodontais de suporte e à perda e esfoliação dos dentes.
§  Há dois tipos:
§  Supra-óssea: na qual o fundo da bolsa é coronário ao osso alveolar de suporte.
§  Infra-óssea: na qual o fundo da bolsa está apical ao nível do osso alveolar adjacente. A parede lateral da bolsa se encontra entre a superfície dentária e o osso alveolar.
Características clínicas
O único método seguro de localização de bolsas periodontais e determinação de suas extensões é a sondagem meticulosa da gengiva marginal ao longo de cada superfície dentária.
Sinais clínicos:
·         Vermelho-azulado;
·         Gengiva marginal delgada;
·         Uma zona vertical arroxeada da gengiva marginal para mucosa alveolar;
·         Sangramento gengival, supuração ou ambos;
·         Mobilidade dental;
·         Formação de diastema;
·         E sintomas como dor localizada ou dor “profunda no osso”.
Patogênese
·         A formação da bolsa inicia com uma alteração inflamatória na parede do tecido conjuntivo do sulco gengival.
·         O exsudato inflamatório fluído e celular causa a degeneração do tecido conjuntivo circundante, incluindo as fibras gengivais.
·         Apicalmente ao epitélio juncional está uma área de fibras colágenas destruídas, a qual se torna ocupada por células inflamatórias e edema.
·         Dois mecanismos são considerados estarem associados com a perda de colágeno:
§  Colagenases e outras enzimas secretadas por várias células nos tecidos sadios e nos inflamados, tais como fibroblastos, leucócitos polimorfonucleares e macrófagos tornam-se extracelulares e destroem colágeno; estas enzimas que degradam o colágeno e outras macromoléculas matriciais em pequenos peptídeos são chamadas metaloproteinases matriciais.
§  Fibroblastos fagocitam fibras colágenas, prolongando o processo citoplasmático para a interface ligamento-cemento e reabsorvendo as fibras colágenas inseridas e as fibras da matriz do cemento.
·         Como conseqüência da perda de colágeno, a porção apical do epitélio juncional prolífera ao longo da raiz. A porção coronária do epitélio juncional separa-se da raiz à medida que migra a porção apical. Esse tecido perde a adesividade e destaca-se do dente.
·         A transformação de um sulco gengival em bolsa periodontal cria uma área onde a remoção da placa se torna impossível, e o seguinte mecanismo de retroalimentação é estabelecido:
Placa à inflamação gengival à formação de bolsa à mais formação de placa
·         O conceito para redução da bolsa está baseado na necessidade de eliminar as áreas de acúmulo de placa.
Histopatologia
A parede do tecido mole
Microtopografia da parede gengival da bolsa
Bolsas periodontais como lesões em cicatrizações
O conteúdo da bolsa
·         As bolsas periodontais contém resíduos que são principalmente:
§  Microorganismos e seus produtos (enzimas, endotoxinas e outros produtos metabólicos).
§  Fluído gengival
§  Restos alimentares
§  Mucina salivar
§  Células epiteliais descamadas
§  Leucócitos
·         Os cálculos cobertos de placa projetam-se da superfície dental.
·         Se exsudato purulento está presente, consiste em leucócitos vivos, degenerados e necrosados; bactérias vivas e mortas; soro; e uma quantidade escassa de fibrina.
·         O conteúdo filtrado das bolsas periodontais, livre de microorganismos e restos, demonstrou ser tóxico quando injetado subcutaneamente em animais experimentais.
·         A importância da formação do pus:
§  O pus é uma característica comum da doença periodontal, mas é somente um sinal secundário.
§  A presença de pus, ou a facilidade com que ele pode ser expulso da bolsa, reflete meramente a natureza das alterações inflamatórias na parede da bolsa.
§  Pode ocorrer uma formação abundante de pus em bolsas rasas, enquanto bolsas profundas podem exibir pouco ou nenhum pus.
A superfície radicular

Morfologia da superfície da parede dental de bolsas periodontais
1.       Cemento coberto por cálculo
2.       Placa aderida, que cobre cálculos e estende-se apicalmente a eles em graus variáveis, provavelmente 100 a 500 um.
3.       A zona de placa não-aderida, que rodeia a placa aderida e estende-se apicalmente a ela.
4.       A zona onde o epitélio juncional está aderido ao dente. A extensão desta zona, que no sulco normal é maior que 500 um, está geralmente reduzida nas bolsas periodontais a menos de 100 um.
5.       Apical ao epitélio juncional, pode estar uma zona de fibras do tecido conjuntivo semedestruído.

Atividade da doença periodontal
·         As bolsas periodontais passam por períodos de inatividade e de atividade, resultando em surtos episódicos de atividade seguidos por períodos de remissão.
·         Períodos de inatividade são caracterizados por uma resposta inflamatória reduzida e pequena ou nenhuma perda óssea de inserção do tecido conjuntivo. O crescimento de uma placa não-aderida com suas bactérias gram-negativas, móveis e anaeróbicas, inicia um período de atividade, em que o osso e a inserção do tecido conjuntivo são destruídos e a bolsa se aprofunda.
·         Clinicamente períodos ativos mostram sangramento, tanto espontâneo como à sondagem, e maior quantidade de exsudato gengival.
·         Histologicamente é observado o epitélio da bolsa delgado ou ulcerado, e o infiltrado é composto predominantemente de plasmócitos, e/ou leucócitos polimorfonucleares.

Especificidade de sítio

Alterações pulpares associadas com bolsas periodontais

Relação de perda de inserção e perda óssea com a profundidade da bolsa
·         A formação da bolsa causa perda de inserção da gengiva e exposição da superfície radicular.
·         A gravidade da perda de inserção está geralmente, mas nem sempre, relacionada com a profundidade da bolsa. Isto porque o grau de perda de inserção depende da localização do fundo da bolsa sobre a superfície radicular, enquanto a profundidade é a distância entre o fundo da bolsa e o bordo gengival.
·         Bolsas de mesma profundidade podem estar associadas a diferentes graus de perda de inserção e bolsas de diferentes profundidades podem estar associadas ao mesmo grau de perda de inserção.
·         A gravidade da perda óssea está geralmente relacionada com a profundidade da bolsa, mas nem sempre.
·         A perda óssea extensa pode estar associada com bolsas rasas, se a perda de inserção está acompanhada por resseção da margem gengival, e pouca perda óssea pode ocorrer em bolsas profundas.
      Informações radiográficas.

Diferenciação da doença periodontal tratada e doença periodontal não tratada.

Periodontia – epidemiologia. (Cap. 5 Carranza)                             
Epidemiologia em doenças periodontais:
·         O que é epidemiologia
§  É o ramo da ciência da saúde que estuda a ocorrência, a distribuição e os determinantes dos eventos relacionados com a saúde.
§  Aplicações: descrever as condições de saúde da população. Investigar os fatores determinantes da situação de saúde.
§  Medidas epidemiológicas da doença:
§  Prevalência:
·         É a proporção de pessoas em uma população que tem a doença em um determinado momento ou período de tempo.
·         É um dado atual.
§  Incidência:
·         É a porcentagem média de pessoas não afetadas que desenvolverão a doença durante um determinado período de tempo.
·         Necessita de dados anteriores.
·         Trata-se de novos casos da doença.
·         Diagnóstico à prevalência:
§  Estar apto a identificar a doença.
§  Dificuldade em identificar saúde x doença.
§  Considerar os achados anormais como poupa comum.
§  Diagnóstico errado pode resultar em sub ou superestimação da doença.
·         Testes de diagnóstico:
§  Aumentam a probabilidade de fazer um diagnóstico correto.
§  Na periodontia:
·         Informações clínicas e radiográficas.
·         Exames clínicos realizados na clínica:
§  Sangramento a sondagem (SS)
§  Profundidade de sondagem (PS)
§  Nível de inserção clínica (NCI)
§  Índice gengival (IG)
§  Índice de placa (IP) e perda óssea (não faz parte do exame).
·         Exames microbiológicos (DNA).
·         Risco x prognóstico:
§  Risco: probabilidade que uma pessoa tem de desenvolver a doença em um determinado período de tempo.
§  Fatores de risco: características individuais que se coloca dentro de risco aumentando a chance de adquirir a doença.
§  Avaliação de risco: prevê a probabilidade individual de uma doença.
§  Prognóstico: previsão de progresso ou resultado da doença.
§  Fatores do prognóstico: características ou fatores que podem prever o resultado de uma doença uma vez presente.
§  Avaliação de prognóstico: usam os fatores de prognóstico para prever a progressão de uma doença.
·         Doença gengival:
§  Resposta inflamatória da gengiva, frente à toxina bacteriana, porém sem haver alteração no periodonto de sustentação.
§  Sinais clínicos fáceis de detectar, mas não está claro o quanto de informação tem que se ter para considerar gengivite.
·         Como medir uma gengivite?
§  Através de índices gengivais.
§  Para quantificar a quantidade e severidade da doença em indivíduos ou populações.
§  O índice ideal é simples, rápido de usar, preciso, reproduzível e quantitativo.
§  Índice gengiva modificado, índice sangramento gengival,
·         Prevalência da gengivite
§  Adolescentes, surgimento dos hormônios
§  Gravidez
§  Uso de contraceptivos orais
·         Causa e fatores de riscos da gengivite 
§  Biofilme bacteriano é a causa direta da gengivite
§  Higiene oral pode influenciar a prevalência.
·     
                 Periodontite
§  Definição: processo inflamatório provocado pela toxina de bactérias provocando alterações no periodonto de sustentação:
§  Existem três formas primárias:
·         Crônica
·         Agressiva
·         Manifestação de alguma doença sistêmica (diabetes, HIV)
·         
        Como medir uma periodontite?
§  Através de índices periodontais.
§  Para quantificar a quantidade e severidade da doença em indivíduos ou populações.
§  O índice ideal é simples, rápido de usar, preciso, reproduzível e quantitativo.
·         
         Periodontite crônica:
§  Prevalência:
·         Clinicamente mais representativa após 30 anos de idade.
·         Prevalência maior em homens,
·         Progressão lenta da perda da inserção ao longo do tempo.
·         Prevalência e extensão de perca de inserção aumentam com a idade.
·         Causas e fatores de risco:
§  Doença infecciosa associada a uma microbiota predominantemente gram-negativa (anaeróbica).
§  Nutrição, infecção HIV < fatores genéticos, estresse, etc.
·         Periodontite agressiva:
§  Prevalência:
·         Clinicamente mais significativa entre adolescentes e adultos jovens.
·         Progressão rápida e severa
·         Provável comprometimento sistêmico.
·         Bolsa periodontal: infra-óssea.
·         Causas e fatores:
§  Principais patógenos?
§  Fatores genéticos.
§  Fatores imunológicos.
§  Fatores ambientais.






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